quarta-feira, 6 de março de 2013

NÚCLEO J0SÉ REIS





JOSÉ REIS
Memorial Kalinga:
UNESCO




NOTíCIAS - Nº 135 - Janeiro e Fevereiro de 2013


Nesta edição:

Divulgação Científica no Séc. XXI:
Marcelo Roque - "BUMERANGUE"

Lançamento do livro de Julio Abramczyk
Glória Kreinz

TRECHO DE CANTOGRAFIA: "Mascarada"
Carlos Vogt

Conceito de Divulgação Científica
José Reis

O uso da imagem na divulgação científica: Os Cientistas
João Garcia


ABRADIC.COM

BLOGOSFERA

SARAU PARA TODOS -(Série Pavan de Vídeos/Poemas de Divulgação Científica)
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NOTíCIAS - Nº 135 - Janeiro e Fevereiro de 2013



EQUIPE NJR/ABRADIC
www.abradic.com/njr

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Século XXI
"BUMERANGUE"
Marcelo Roque

Leia mais no Clipe Ciência

Bumerangue

Toda palavra proferida,
de uma forma ou de outra,
nos retornará

Marcelo Roque



Leia mais no

http://recantodasletras.com.br/autores/marceloroque

http://abradicusp.blogspot.com


COMUNIDADE:
http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=13358263
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LANÇAMENTO DO LIVRO DE JULIO ABRAMCZYK

Glória Kreinz

O divulgador científico e médico, Julio Abramczyk, apresentou a edição de seu livro “Médico e Repórter – Meio Século de Jornalismo Científico” realizada pela Editora Publifolha. O estilo de jornalismo sintético falando de resultados de pesquisas e descobertas científicas centradas na área médica tornam possível encontrar, nesses textos escolhidos, a história da ciência médica a partir de 1959 até os nossos dias. E, o mais importante, continua, nos seus 80 anos, um colunista atuante com o seu “Plantão Médico” aos sábados.


Vale a pena ler o artigo de Débora Mismetti sobre o lançamento do livro:
http://www1.folha.uol.com.br/equilibrioesaude/1221391-colunista-da-folha-julio-abramczyk-lanca-livro-com-artigos-sobre-saude.shtml
Perfil de Julio Abramczyk:
http://www.folhapress.com.br/web/galeria/colunista.php?cd_galr=156
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TRECHO DE CANTOGRAFIA

Carlos Vogt

Mascarada

Clone

Este
sou
você
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Conceito de Divulgação Científica

José Reis

O advento da Revolução Industrial trouxe o interesse por um tipo especial de divulgação. Com o progresso técnico alguns homens de larga visão entenderam conveniente dar aos mecânicos e outros profissionais de mesmo nível conhecimentos básicos de ciência, para melhorar-lhes o desempenho. A situação educacional da grande massa, de onde saíam aqueles trabalhadores, ainda não permitia superpor-lhes uma formação científica. Malogrou mais de uma tentativa nesse sentido, continuando a ciência limitada aos seus artífices e a reduzida aristocracia no século XIX.

Mudaram os tempos e a escolarização aumentou. Cresceu o interesse do público por assuntos da ciência e muitos jornais os incluíram em seu texto. Quando do lançamento do primeiro sputnik dobrou nos jornais norte-americanos, segundo alguns, o espaço dedicado à informação científica, que por vezes se infiltrou nas manchetes.

Diferenciou-se em certos países uma espécie de repórter científico, espécie da qual Lorde Ritchie Calder, que começou sua carreira como jornalista de polícia, e chegou a professor de relações internacionais, constitui excelente exemplo. Não foi, todavia, fácil a penetração da ciência pelo jornalismo puro. Houve sérias lutas e graves desentendimentos, culpados ambos os lados, os jornalistas, ainda pouco diferenciados para esse mister, muito preocupados com os aspectos sensacionais da ciência, e os cientistas por vezes demasiadamente zelosos quanto à precisão da informação, entendendo caber no jornal o jargão por eles empregado em seus encontros com outros cientistas. Foi a luta do sensacionalismo com a torre de marfim.

Os progressos operados na própria imprensa e na mentalidade dos cientistas permitiram que se chegasse a um razoável meio termo e até animou o cientista a buscar com certa atividade a redação dos jornais e assumir o encargo de escrever sobre sua ciência para o grande público.

No Brasil a divulgação se implantou tardiamente, se é que podemos dizer esteja ela firmada. Em nosso País, como em outros na faixa dos ainda em busca de desenvolvimento, durante muito tempo se confundiu com divulgação científica a informação técnica de natureza agrícola ou sanitária, que em certas nações, segundo pudemos verificar num seminário realizado em 1963 no Chile, ainda é a única atividade que aparece regularmente com o título de divulgação científica. Esta é algo diferente do transmitir orientação sobre como fazer em determinadas situações.

A divulgação científica radicou-se como propósito de levar ao grande público, além da notícia e interpretação dos progressos que a pesquisa vai realizando, as observações que procuram familiarizar esse público com a natureza do trabalho da ciência e a vida dos cientistas. Assim conceituada, ela ganhou grande expansão em muitos países, não só na imprensa mas sob forma de livros e, mais refinadamente, em outros meios de comunicação de massa.


1-A partir deste número a ABRADIC publica textos de José Reis, para auxiliar os pesquisadores que nos tem procurado.

2-Agradecimentos ao nosso pesquisador, que nos ajudou a encontrar textos da Revista Espiral, Qualis/Capes, com o nível b, e vítima do vandalismo irresponsável que tentou retirar este material de pesquisa da rede, quando foi bloqueado o site do NJR, depois da morte de Crodowaldo Pavan.
O USO DA IMAGEM NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

OS CIENTISTAS - João Garcia
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Expediente Diretoria:
Presidente de Honra: Prof. Dr. Crodowaldo Pavan
Presidente: Prof. Osmir Nunes
Coordenadora de Pesquisa: Profª Dra. Glória Kreinz

Conselho editorial:
José Arbex Jr. (ABRADIC)
Maria Julieta S. Ormastroni (UNESCO/IBECC)
Marcia M. Rebouças (Instituto Biológico)

Notícias ABRADIC:
Supervisão Editorial: Profª Dra. Glória Kreinz
Supervisão Técnica: Osmir J. Nunes e George Barbosa
Editor: Everton Magalhães
Editora Assistente: Claudete Aparecida B. Mira
Edição Final: Everton Magalhães e Raquel Nunes
Comissão Editorial: Mauro Celso Destácio, Marcelo Afonso, Renato Pignatari e Yuri Gonzaga
Recursos Audiovisuais: Everton Magalhães V. Santos e Marcelo Afonso
Nadia Gal Stabile ( Blog Sarau Para Todos)
Colaboração: (nacional) João Garcia; (internacional) Manuel Calvo Hernando e Etienne Delacroix
Layout original: Marcelo Afonso

Conselho Científico: Prof. Dr. Célio da Cunha (UNESCO) e Dr. Julio Abramczyk (AIPC)

E-mail para contatos: abradic@abradic.com
Telefone: (11)9 9185-8655 ou (11) 4508-8589

Esta publicação é integrado aoPTDC - Projeto de Pesquisa e Treinamento em Divulgação
Científica, apoiado pelo CNPq, de autoria da Profª Dra. Glória Kreinz e Crodowaldo Pavan.


terça-feira, 11 de setembro de 2012




NOTíCIAS - Nº 132 - Julho/Agosto de 2012

Nesta edição:

Divulgação Científica no Séc. XXI:
Poeta do Orkut - Marcelo Roque - "PÉROLAS"

64ª SBPC; A ABRADIC/NJR LEMBRA A HISTÓRIA DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL
Glória Kreinz

TRECHO DE CARTOGRAFIA: Entre a Ciência e Poesia
Carlos Vogt

FCF pesquisa fármacos contra doenças “de pouco interesse comercial”
Danilo Bueno

O uso da imagem na divulgação científica: Os Cientistas
João Garcia

Divulgação Científica a repetição que muda
Osmir Nunes
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BLOGOSFERA

SARAU PARA TODOS - (Série Pavan de Vídeos/Poemas de Divulgação Científica)

CONHEÇA O BLOG DE JOSÉ REIS, COM TEXTOS E NOVIDADES DE DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

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Século XXI
POETA DO ORKUT: "PÉROLAS"
Marcelo Roque

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Pérolas

Qual ostra, tuas feridas,
envolve o verso,
com tal zelo, a dor,
a espera
e a saudade

*A pérola nasce de uma irritação na ostra causada por um corpo estranho, como um grão de areia, que entra na concha. De tanto incomodar e machucar, o intruso é posto num canto de uma bolsa de carne. A partir daí, a ostra vai envolvendo o corpo com o nácar e depois de três anos, surge a pérola. Como diz um ditado budista, "Ela é a transformação do sofrimento em jóia"

Marcelo Roque





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64ª SBPC; A ABRADIC/NJR LEMBRA A HISTÓRIA DA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA NO BRASIL

Glória Kreinz

Este número da ABRADIC fala da última reunião da SBPC, Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência, realizada entre os dias 22 a 27 de julho no Maranhão, neste ano, na Universidade Federal do Maranhão. Estes encontros são anuais.

José Reis foi um dos criadores da entidade, e Crodowaldo Pavan foi um dos que muito se destacou em sua continuação. O professor Aziz Ab'Saber, falecido este ano, sempre esteve presente nos encontros da SBPC e as salas onde dava suas palestras tinha até participantes sentados no chão.
Os pequisadores brasileiros e estrangeiros continuam comparecendo a este encontro, lugar de congregação entre todos aqueles que procuram divulgar seus trabalhos, e discutir novos caminhos para a Ciência Brasileira.

Nossos livros estavam lá presentes, e cumprimentamos os participantes da mesa de abertura, quando foi entregue o Prêmio José Reis de Divulgaçação Científica, do CNPq. A ABRADIC participa da comissão julgadora.
A entidde criada por José Reis continua a ser o centro de discussões da divulgação científica brasileira. Neste sentido a ABRADIC/NJR presta homenagem ao seu patrono José Reis e lembra os divulgadores brasileiros que fizeram sua história como Crodowaldo Pavan.

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TRECHO DE CARTOGRAFIA: Entre a Ciência e Poesia

Carlos Vogt

Nesses casos, a função principal da linguagem humana é a de representação do pensamento, que tem, por sua vez, a estrutura lógica de uma segunda linguagem, ela própria construída sobre o modelo de organização e funcionamento das línguas naturais. Quer dizer, no limite, que a linguagem, se é representação do pensamento, e se o pensamento tem a estrutura lógica da linguagem, então a linguagem representa a própria linguagem, abrindo uma vertigem de imagens, em espelho, em que o signo é representação de representação de representação e, assim, infinitamente.

Dessa tautologia a ciência precisa fugir e, pela criação do modelo teórico da simulação do fenômeno, projetar no objeto discreto, assim criado, as propriedades e leis capazes de explicar, e mesmo predizer, o fenômeno estudado.

Se o modelo teórico quiser reproduzir, em extensão, o fenômeno na sua ocorrência, o fracasso do propósito será inevitável, como ocorre com o Mapa do Império, que se faz ruína.

O conhecimento científico e o conhecimento poético, distintos nos métodos - um digital, outro analógico; um demonstrativo, outro associativo; um abstraindo conceitos e conceituando abstrações, outro tornando-os sensíveis em imagens concretas de aproximações - têm, contudo, em comum a formulação do mundo em formas de representação, seja por linguagens sensíveis, seja por imagens em demonstração.

Num caso e noutro, a representação tem de estar próxima e distante do fenômeno de modo que o mapa permita ver e prever a geografia sem que a geografia se confunda no mapa que a permitia.

A Cartografia tem muito desse ensinamento de tensão e equilíbrio entre a ciência e a poesia.
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FCF pesquisa fármacos contra doenças “de pouco interesse comercial”

Danilo Bueno


A publicidade diária, dentro e fora das drogarias, nos lembra que o mercado está inundado de medicamentos contra gripe, dor de cabeça, azia e outros males mais comuns. No entanto, o dinamismo do mercado farmacêutico e o ritmo da pesquisa estão longe de ser os mesmos para todas as classes de medicamentos. Isso porque o interesse da pesquisa privada está intimamente relacionado ao poder de compra dos consumidores.

Assim, doenças como malária, tuberculose, esquistossomose (“barriga-d’água”), leishmaniose e hanseníase (“lepra”), entre outras, que atingem milhões de pessoas nos países subdesenvolvidos, acabam ficando em segundo plano em termos de estudos. Como explica a professora Elizabeth Igne Ferreira, da Faculdade de Ciências Farmacêuticas (FCF) da USP,

“Por ocorrerem geralmente nas populações mais pobres e, em geral, não despertarem o interesse para a produção de medicamentos, estas doenças são conhecidas como ‘negligenciadas’ ”.

É o caso da doença de Chagas, que atinge cerca de 10 milhões de pessoas, de acordo com estimativas da Organização Mundial de Saúde (OMS), principalmente na América Latina e Caribe. Apesar de sua descoberta ter completado 100 anos em 2009, a doença é ainda considerada sem cura. Os tratamentos existentes têm bons resultados quando aplicados no início da doença, mas são pouco eficazes na fase crônica.

Leia mais: http://www5.usp.br/13676/fcf-pesquisa-farmacos-contra-doencas-de-pouco-interesse-comercial/
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Divulgação Científica a repetição que muda

Osmir Nunes


Nestas noites frias e mais longas aqui em São Paulo paramos quase instintivamente para observar o céu, apesar do meu cão, um poodle, nem se importar com o fato;seus parentes lobos uivam para lua cheia. De fato essa bola brilhando soberana nas noites desperta nossos instintos. Durante boa parte das noites, em noite limpa, ou até entre nuvens, dependendo do horário, temos um tipo de lua com sua beleza dominante. Não tem como deixar de ser um voyeur da lua.
José Reis certamente devia observar muito a lua. Antes de tudo, o grande divulgador da ciência era um poeta com temas dominantes sobre a noite, era um boêmio frustrado. Tal qual a repetição da lua circulando em torno da Terra e repetindo uma trajetória que nunca deixou de ser a mesma, mas que provoca sensações diferentes em cada lunação, José Reis imaginou um evento onde poderia ser observada a renovação da ciência. Esse foi o caráter das reuniões anuais da SBPC desde a sua criação.

Trouxe o conceito de fora do país como ele pode documentar no nº2 da Revista Ciência e Cultura, publicado em 1949 , na página 152. Não criava nada de novo, apenas aplicou o mesmo conceito que dava certo desde os meados do século XIX, 1848, quando foi fundada 100 anos antes a americana AAAS Associação Americana para o Avanço da Ciência e a britânica BAAS – Associação Britânica para o Progresso da Ciência, em 1831.
Por que era importante criar a SBPC no Brasil? Um dos aspectos mais importante fica explicitado por José Reis no texto de Ciência e Cultura retirado dos conceitos da BAAS: “Os homens de ciência sentiram a necessidade de sair dos laboratórios e seminários para acercarem-se do público. A Associação Britânica para o Progresso da Ciência iniciou assim as suas excursões anuais pelos centros populosos da Grã-Bretanha e, ocasionalmente pelas cidades dos domínios.
“Todo amador, naturalista, geólogo, matemático, antropólogo, químico ou interessado em qualquer aspecto da ciência poderá ouvir, na BAAS, líderes da ciência britânica, exporem os progressos na especialidade e, além disso terá ocasião de intervir nas discussões, sem sentir qualquer menosprezo pela livre manifestação das suas idéias".

José Reis segue no texto explicando que os princípios da BAAS eram norteados pelo princípio da liberdade e da participação aberta até para o simples operário ou técnico, pois para participar bastava trazer alguma nova idéia de progresso da ciência.Divulgação científica é isso. Isso mesmo, uma idéia tão simples e livre como ficar observando a lua.

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O USO DA IMAGEM NA DIVULGAÇÃO CIENTÍFICA

OS CIENTISTAS - João Garcia
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Expediente Diretoria:
Presidente de Honra: Prof. Dr. Crodowaldo Pavan
Presidente: Prof. Osmir Nunes
Secretaria Geral: Profª Dra. Glória Kreinz
Tesoureiro: Profª. Drª. Márcia M. Rebouças

Conselho editorial:
Gildo Magalhães dos Santos Filho( HISTÓRIA/USP)
José Arbex Jr. (ABRADIC)
Maria Julieta S. Ormastroni (UNESCO/IBECC)
Marcia M. Rebouças (Instituto Biológico)

Notícias ABRADIC:
Supervisão Editorial: Profª Dra. Glória Kreinz
Supervisão Técnica: Osmir J. Nunes e George Barbosa
Editor: Everton Magalhães
Editora Assistente: Claudete Aparecida B. Mira
Edição Final: Everton Magalhães e Raquel Nunes
Comissão Editorial: Mauro Celso Destácio, Marcelo Afonso,Douglas Guilherme Schmidt, Renato Pignatari e Yuri Gonzaga
Recursos Audiovisuais: Everton Magalhães V. Santos e Marcelo Afonso
Nadia Gal Stabile ( Blog Sarau Para Todos)
Colaboração: (nacional) João Garcia; (internacional) Manuel Calvo Hernando e Etienne Delacroix
Layout original: Marcelo Afonso

Conselho Científico: Prof. Dr. Célio da Cunha (UNESCO) e Dr. Julio Abramczyk (AIPC)

E-mail para contatos: abradic@abradic.com
Telefone: (11) 9185-8655 ou (11) 4508-8589

Esta publicação é integrado aoPTDC - Projeto de Pesquisa e Treinamento em Divulgação
Científica, apoiado pelo CNPq, de autoria da Profª Dra. Glória Kreinz e Crodowaldo Pavan.

sexta-feira, 20 de janeiro de 2012

JOSÉ REIS É PRÊMIO DO CNPq E ESTÁ NA WIKIPEDIA

ACERVO JOSÉ REIS NA ABRADIC;Glória Kreinz divulga







O Projeto José Reis Unidade na Diversidade, de minha autoria em 1995, começou um trabalho de resgate da obra de José Reis. Em 1996 Crodowaldo Pavan começou a trabalhar comigo, entusiasmado com este projeto, e ficou até o ano de sua morte, 2009.

Outros nomes se juntaram nesta pesquisa, Renato Pignatari, Luciana Dias de Moraes, Mauro Celso Destácio, Marcelo Afonso,Osmir Nunes e assim surgiu o primeiro volume da coleção Divulgação Científica, em 1998, pelo Núcleo José Reis.

Esta equipe continua comigo, menos Luciana, com quem mantenho contato.Os anos passaram depressa, mas gostamos do que fazemos, como nos ensinou o mestre Crodowaldo Pavan.

E tem muito ainda para ser feito. José Reis tem uma obra vastíssima, e só o acervo que o seu sobrinho, Fernando Reis, deixou para a ABRADIC,já se constitui em imenso legado de pesquisa.

Mas tem o acervo José Reis, e este está com a Reitoria da USP, por responsabilidade de professores e pessoas que gostam de manter bibliotecas fechadas.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

NADA FOI PROVADO SOBRE IRREGULARIDADES NO NÚCLEO JOSÉ REIS


Há uma notícia no Jornal do Campus já bastante antiga que fala de irregularidades no Núcleo José Reis. Mas nada foi provado até agora, só que a pessoa que declarou isso ficou 10 anos de boca fechada, e depois da morte de Crodowaldo Pavan começou a dizer isso.Nem ia ao bloco 9 hoje destruído, porque dizia que cheirava mofo.Mas Pavan passava suas tardes lá, ele, um professor emérito da USP.

Discordamos do que foi dito em memória de Crodowaldo Pavan, pois ele jamais concordaria com qualquer coisa ilegal.

Se esta é a forma de matar a memória do que Pavan construiu, colocando desconhecidos para acabar com um trabalho que já fazemos, podem desistir. Pavan continua conosco, em nosso trabalho. Nem morreu, como querem e dizem.Estamos mais unidos do que nunca.Por Pavan e com Pavan.

segunda-feira, 20 de junho de 2011

MARCELO ROQUE - HOMENAGEM A CRODOWALDO PAVAN E JOSÉ REIS




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Marcelo Roque
Homenagem a Crodowaldo Pavan e José Reis

O BELO

José Reis já sabia,
e também Pavan,
que bela, sempre foi a flor
antes mesmo do olhar
e do amor...

"Homenagem a estes dois grandes cientistas,
José Reis e Crodowaldo Pavan, que sempre
perceberam a intrínseca relação existente
entre a beleza, a ciência e a natureza"

Marcelo Roque